Inexplicável
Busco um amar-te sem
mágoas mesquinhas...
Talvez o coração seja muito
sensível e afronta com garra
a necessidade de querer ser
bem cuidado...
Não me venha com um amor
instável, (sem apego)...
Este não cabe em nada do que
a vida quer...
Amar dever ser com a alma,
sem inseguranças tolas de quem
nem sabe traduzir um olhar ou
uma saudade...
Ou simplesmente Amar... Sem querer
saber o que pode causar...
A não ser a inexplicável razão de
Viver!...
(Cida Luz)
15/04/10
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Cora Coralina
Se temos de esperar,
que seja para colher a semente boa
que lançamos hoje no solo da vida.
Se for para semear,
então que seja para produzir
milhões de sorrisos,
de solidariedade e amizade.
.
_Cora Coralina_
que seja para colher a semente boa
que lançamos hoje no solo da vida.
Se for para semear,
então que seja para produzir
milhões de sorrisos,
de solidariedade e amizade.
.
_Cora Coralina_
Um pouco de Clarice Lispector
quinta-feira, 4 de março de 2010
nao sei titulo
"A arte não é a
aplicação
de uma regra de beleza,
mas daquilo que
o instinto e o
cérebro podem conceber
além de qualquer regra".
_Pablo Picasso_
aplicação
de uma regra de beleza,
mas daquilo que
o instinto e o
cérebro podem conceber
além de qualquer regra".
_Pablo Picasso_
Conflitos
?!!!!!

Amar...
Tempos d’horas mortas...
Vazias e de saudades...
Tempos de abertas portas...
Desertas de claridades...
Tempos de espinhos n’alma...
Que chorando se debruça...
Ouça com tua calma...
Minha alma soluça...
Deveras, chora por ti...
Que não me acolhe mais...
Por isso ancorado aqui...
Naufrago em meu próprio cais...
Tempos de ferroadas...
D’abelha e seus venenos...
Tempos de trovoadas...
E de horizontes pequenos...
E tu finges não saber...
Que te amar é sofrer...
É o mesmo que morrer...
Para depois renascer...
terça-feira, 2 de março de 2010
eu?!!..
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
labios...
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Chaplin...

Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
(Charles Chaplin)
Lendo Fernando...

Somos inocentes em pensar
Que sentimentos são coisas passíveis
de serem controladas
Eles simplesmente vêm e vão,
não batem na porta, não pedem licença
Invadem, machucam, alegram
São imprevisíveis e sua única regra
é a inconstância total
É irônico que justamente por isso
Eles sejam tão perfeitos
Caio F. Abreu
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Um pouco de Martha Medeiros
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Claro que sim, que te procuro.
Tu, um qualquer que me desvendaste-me assim que me viste. Corrigiste o sorriso, acertaste com a lágrima, esventraste-me as memórias e derreteste fantasmas em menos de nada.
Tu, um qualquer, que me disseste que não sabia andar. Que não sabia caminhar e que por isso teimava em cair em todos os buracos que encontrava. Que insistia no desafio do abismo, mesmo sabendo o resultado final.
Tu, um qualquer, que me obrigaste a abraçar-me ao espelho. A querer gostar de mim. A querer amar-me. Como tu.
Tu, um qualquer, que soube sempre quem eu era, mesmo quando eu não fazia minima ideia onde me poderia encontrar.
Claro que te procuro. Ainda que em sonhos.
Claro que sim, q te procuro
Tu, um qualquer que me desvendaste-me assim que me viste. Corrigiste o sorriso, acertaste com a lágrima, esventraste-me as memórias e derreteste fantasmas em menos de nada.
Tu, um qualquer, que me disseste que não sabia andar. Que não sabia caminhar e que por isso teimava em cair em todos os buracos que encontrava. Que insistia no desafio do abismo, mesmo sabendo o resultado final.
Tu, um qualquer, que me obrigaste a abraçar-me ao espelho. A querer gostar de mim. A querer amar-me. Como tu.
Tu, um qualquer, que soube sempre quem eu era, mesmo quando eu não fazia minima ideia onde me poderia encontrar.
Claro que te procuro. Ainda que em sonhos.
Claro que sim, q te procuro
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Shakespeare_
domingo, 24 de janeiro de 2010
Caio Fernando Abreu

Eu preciso muito, muito de você. Eu quero muito, muito você aqui de vez em quando nem que seja, muito de vez em quando. Você nem precisa trazer maçãs, nem perguntar se estou melhor. Você não precisa trazer nada, só você mesmo. Você nem precisa dizer alguma coisa no telefone. Basta ligar e eu fico ouvindo o seu silêncio. Juro como não peço mais que o seu silêncio do outro lado da linha ou do outro lado da porta ou do outro lado do muro. Mas eu preciso muito, muito de você.
Caio Fernando Abreu
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Cecília Meireles...
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