sexta-feira, 30 de outubro de 2009
narrativa/smbolim
Então, o que é descrever? Vejamos, de acordo com o dicionário, é o ato de narrar, contar minuciosamente.
Então, sempre que você expõe com detalhes um objeto, uma pessoa ou uma paisagem a alguém, está fazendo uso da descrição.
Esta última é como se fosse um retrato distinto e pessoal de algo que se vê ou se viu!
Assim, para se fazer uma boa descrição, não é necessário que seja perfeita, uma vez que o ponto de vista do observador varia de acordo com seu grau de percepção. Dessa forma, o que será importante ser analisado para um, não será para outro.
Portanto, a vivência de quem descreve também influencia na hora de transmitir a impressão alcançada sobre determinado objeto, pessoa, animal, cena, ambiente, emoção vivida ou sentimento.
Os pormenores são essenciais para se distinguir um determinado momento de qualquer outro, desse modo, a presença de adjetivos e locuções adjetivas é traço distinto de um texto descritivo.
Quando for descrever verbalmente, tenha sutileza ao transmitir e leve em consideração, de acordo com o fato, objeto ou pessoa analisada: a) as cores; b) altura; c) comprimento; d) dimensões; e) características físicas; f) características psicológicas; g) sensação térmica; h) tempo e clima; i) vegetação; j) perspectiva espacial; l) peso; m) textura; n) utilidade; o) localização; e assim por diante.
Claro, tudo vai depender do que está sendo descrito. Em uma paisagem, por exemplo, a descrição poderá considerar: a posição geográfica (norte, sul, leste, oeste); o clima (úmido, seco); tipo (rural, urbana); a sensação térmica (calor, frio) e se existem casas, árvores, rios, etc.
Veja no exemplo:
“Da janela de seu quarto podia ver o mar. Estava calmo e, por isso, parecia até mais azul. A maresia inundava seu cantinho de descanso e arrepiava seu corpo...estava muito frio, ela sentia, mas não queria fechar a entrada daquela sensação boa. Ao norte, a ilha que mais gostava de ir, era só um pedacinho de terra iluminado pelos últimos raios solares do final daquela tarde; estava longe...longe! Não sabia como agradecer a Deus, morava em um paraíso!”
A sensação que o leitor ou ouvinte tem que ter em uma descrição é de que foi transportado para o local da narração descritiva.
Da mesma forma, quando um objeto é descrito, o interlocutor dever ter a sensação de que está vendo aquele sofá ou aquela xícara.
Por fim, vejamos a seguir os dois tipos de descrição existentes:
• Descrição objetiva: acontece quando o que é descrito apresenta-se de forma direta, simples, concreta, como realmente é:
a) O objeto tem 3 metros de diâmetro, é cinza claro, pesa 1 tonelada e será utilizado na fabricação de fraldas descartáveis.
b) Ana tem 1,80, pele morena, olhos castanhos claros, cabelos castanhos escuros e lisos e pesa 65 kg. É modelo desde os 15 anos.
Descrição subjetiva: ocorre quando há emoção por parte de quem descreve:
a) Era doce, calma e respeitava muito aos pais. Porém, comigo, não tinha pudores: era arisca e maliciosa, mas isso não me incomodava.
Portanto, na descrição subjetiva há interferência emocional por parte do interlocutor a respeito do que observa, analisa.
Como você vai saber se fez uma excelente narração descritiva? Quando reler o seu texto e perceber se de fato outros leitores visualizarão como reais o que está sendo descrito!
De forma resumida e bem objetiva, a redação deve ter três partes:
1. Introdução
2. Desenvolvimento
3. Conclusão
Mas como se dá cada uma delas? O que é necessário que elas tenham?
Vejamos, separadamente:
1. Introdução
O que é introdução, senão o ato de introduzir? Então, vejamos: introduzir é fazer entrar, fixar-se.
Não é por menos que o início do texto tem essa denominação, uma vez que é responsável por fazer com que o leitor queira adentrar, fixar os olhos e ler o restante do texto.
A introdução deve apresentar a ideia principal (tópico frasal) que será discutida não só no primeiro parágrafo, mas ao longo do texto!
Por ser o primeiro contato que o leitor tem com o escrito, a forma como a introdução é disposta é muito importante. Deve-se explorar o objetivo do texto em orações que atraiam o público-alvo. Importante é não se delongar muito nesta etapa, três linhas são o suficiente.
Lembre-se de que o texto começa pela introdução, na primeira linha. Portanto, escolha um título quando a produção for concluída, pois não há como saber com exatidão
2. Desenvolvimento
É o chamado “corpo do texto”, onde o tema escolhido é abordado e, como o próprio nome diz, desenvolvido. Após introduzir o tema, é hora de debatê-lo, através da exposição dos argumentos.
É necessário que as ideias estejam claras e exemplificadas, se for o caso. Nesta etapa, evite repetições de termos ou orações que tenham o mesmo sentido. Evite também períodos muito longos, pois tendem a tornar a leitura enfadonha, monótona. Além disso, pode fazer com que o escritor se perca em meio às suas próprias argumentações.
Não queira demonstrar mais do que sabe sobre determinado assunto, pois poderá cair no erro das repetições de ideias, exposto acima. E não é necessário “encher linguiça”, uma vez que qualidade é essencial, mas quantidade de argumentos não, tampouco de linhas: 18 a 22 linhas de desenvolvimento são suficientes!
3. Conclusão
Concluir é acabar, finalizar. Portanto, é o desfecho do texto. Muitos não dão importância para essa etapa, mas sem ela o texto fica vago, sem propósito.
Em um parágrafo, a conclusão deve reunir as ideias levantadas ao longo do texto, contudo, com um posicionamento por parte do escritor ou uma solução para um problema apresentado.
Nunca coloque: Concluímos que, Concluo que, Finalizando, Resumindo ou equivalentes na conclusão porque não é necessário que o escritor avise que irá finalizar o texto, já que esta etapa deve ser percebida pelo leitor e não alertada
RESENHA
Aumentar a nossa competência linguística é um dos requisitos básicos para que nos tornemos cada vez mais aptos ao ato da escrita.
Diante disso, devemos sempre buscar novas alternativas para o aperfeiçoamento dessa técnica, como desenvolver o hábito pela leitura de bons livros, a prática de nos mantermos informados sobre acontecimentos diversos perante a sociedade que nos cerca, dentre outros. Tal medida contribui para o nosso crescimento, tanto pessoal quanto profissional.
Dentre essas alternativas está a reescrita de textos, pois ao reescrevê-los estamos dando-lhes uma nova “roupagem” por meio de palavras de nossa própria autoria, porém procurando manter sua ideia principal.
Representando esta técnica estão: o resumo, o comentário, a resenha e a crítica. Existem dois fatores que se tornam relevantes diante de uma recriação textual: As características inerentes ao texto original (vocabulário, tipo textual, estruturação dos períodos e, sobretudo, o assunto em voga) e a competência por parte de quem a produz (seu conhecimento de mundo, sua competência linguística e seu amadurecimento intelectual).
Ao falarmos sobre estas modalidades de reescrita, é importante sabermos que a mesma não se restringe somente a textos, mas também a filmes, peças teatrais, eventos de uma forma geral, e outros. Há, portanto, dois tipos de resenha:
A Descritiva - Aquela em que o autor somente relata informações como, por exemplo, de um filme, revelando o nome, o diretor, nome dos atores, a procedência, gênero, etc. A seguir apresenta uma sinopse do enredo.
A Crítica - Nesta, o autor, além de aplicar todos estes procedimentos, ainda tece comentários a respeito do assunto abordado.
É sempre bom lembrarmos que “crítica” não deve ser entendida somente no sentido pejorativo, como o ato de apontar “falhas”, mas também de elogiar, comentar, analisar, ressaltando os aspectos de maior relevância.
Quando se trata da resenha no campo jornalístico, esta vem acompanhada de títulos, e às vezes de subtítulos, sendo que os dados do resenhista, seguido de algum comentário sobre trabalhados desenvolvidos, também ocupam lugar de destaque.
narração
NARRAÇAO
A narração consiste em arranjar uma seqüência de fatos na qual os personagens se movimentam num determinado espaço à medida que o tempo passa.
O texto narrativo é baseado na ação que envolve personagens, tempo, espaço e conflito. Seus elementos são: narrador, enredo, personagens, espaço e tempo.
Dessa forma, o texto narrativo apresenta uma determinada estrutura:
Esquematizando temos:
- Apresentação;
- Complicação ou desenvolvimento;
- Clímax;
- personafens">Protagonistas e Antagonistas
A narrativa é centrada num conflito vivido pelos personagens. Diante disso, a importância dos personagens na construção do texto é evidente.
Podemos dizer que existe um protagonista (personagem principal) e um antagonista (personagem que atua contra o protagonista, impedindo-o de alcançar seus objetivos). Há também os adjuvantes ou coadjuvantes, esses são personagens secundários que também exercem papéis fundamentais na história.
;">Narração e Narratividade
Em nosso cotidiano encontramos textos narrativos; contamos e/ou ouvimos histórias o tempo todo.
Mas os textos que não pertencem ao campo da ficção não são considerados narração, pois essas não têm como objetivo envolver o leitor pela trama, pelo conflito.
Podemos dizer que nesses relatos há narratividade, que quer dizer, o modo de ser da narraçãoEnredo personagens vivem, a trama das ações que elas fazem ou que elas sofrem. style="font-family: Arial;">Podemos identificar quatro partes que compõe o enredo:
– Clímax: É o ponto em que a ação atinge seu momento crítico, momento de maior tensão, tornando o desfecho inevitável.
– Desfecho: É a solução do conflito produzido pelas ações dos personagens.
Se não houver conflito, a narrativa fica reduzida a um relato, a uma seqüência de fatos que, não despertarão o interesse dos leitores.
domingo, 25 de outubro de 2009
CRÔNICA QUANTO AOS SEUS DISCURSOS
Sobre o ponto de vista textual e em sua elaboração enquanto escrita atende aos quatro tipos textuais mas vale dizer que nem sempre encontraremo-as em em uma úncica forma textual. Econtramos descritivas; narrativas; dialogadas ou dissertativa. Dethalhe há um predomínio intenso de alguns desses tipos textuais. Vejamos:
crônica descritiva
Ao tomar detreminado objeto, acontecimento, ou pessoa como assunto na crônica, o narrador se atém a caracterizar os detalhes. Ele evita moralizar ou filosofazar a partir deles. É um tipo raro, porque não manifesta a subjetividade, perpesctiva pessoal - isso é vital para a crõnica. Um exemplo para essa categoria pode ser a crônica " Quarto de moça" de Rubem Braga (1999, p.145-146).
crônica narrativa
Organizada como uma narrativa há começo, meio e fim. Aparecem personagens, diálogos e ação. Pode narrar fatos verídicos ou fccionais. No segundo caso aproxima-se do conto. O foto narrativo não é exclusivo, ou seja pode ser narrada em primeira como em terceira. Como exemplo cito a crônica " A vinda do Filho" de Fernando Sabino (1983, p.129.131).
crônica dissertativa
Desenvolve ideias e pontos de vista do cronista a partir de argumentos lógicos e racionais. Por expor e defender valores axiólogicos do escritor-cronista, redigida em primeira pessoa tanto no singular quanto no plural. Raramente um ponto de vista neutro, como o de tereceira pessoa do singular. Aproxima-se do ensaio, dele diferenciando-se por ser sitética e ppessoal.
Pode assumir tratamento sério como também paródico ou irônico. Tem como assunto questões de foro íntimo, quanto sociais ou políticas. "Feriados", de Carlos Drumond de Andrade (ANDRADE, 1970,p.65)
crônica dialogada
Exemplo mais raro de crônica, mas existe. É aquela em que o narrador desaparece do tecido textual e deixa apenas o diálogo entre as personagenscontar a história. Ou aparece reduzido a intervenções mínimas de distribuição das falas, sem expressar sua posição avaliadora ou critica. Como exemplo cito Luis Fernando Verissimo é um cronista hábil na construção desse tipo de texto e dele podemos citar a crônica "Lixo", que se encontra em O Melhor das Comédias da Vida Privada (VER´RISSIMO, 2004, p. 87-90)
crônica mistas
Trata-se de um tipo híbrido de texto, em que presentes características tanto crônica narrativa quanto decritiva, dissertativa e a dialogada. è o tipo mais frequente. Uma das mais belas crônicas de Rubem Braga, "Recado ao senhor 903", é um exemplo deste tipo (BRAGA, 1998, p. 178-179)
Referente ao tratamento do assunto
Todos tipos textuais (narração, descrição, diálogo e dissertação) pode receber diferentes tratamentos de estilo e concepção de texto.
crônica humorística
Quando relata o cotidiano particular ou da sociedade a crônica apresenta o ângulo da comicidade e do humor. Por vezes, a crítica social (seja dos caracterers, seja dos costumes) aparece no tom irônico da representação e da análise, ou na paródia a discursos sociais estabelecidos . Importante e numerosa, as crônicas humorísticas brasileiras obtêm bastante sucesso junto ao público leitor. As crônicas do livro O Melhor das Comédias da Vida Privada (2004), de Luis Fernando Verissimo se enquadram nesta classificação.
crônica lírica ou poética
A marca distintiva é o posicionamento subjetivo do narrador, e por vezes do próprio escritor passa a ser o marco nessa crõnica. A subjetividade se manifesta no modo como a escrita revela seus sentimentos, valores e modo de interpretar a vida. Com frequência a crônica lírica vem com a linguagem figurada, a metáfora e a exploração da sonoridadeda frase são constantes. há também um tom e uma atmosfera nostálgicos e sentimentais que tornam a narrativa sensibilizadora para o leitor. Os motivos para esse tipo de crônica estão na natureza, no ser humano (homem ou mulher, velho, criança), na presença da vida, da morte, do amor e da literatura. E o seutexto pode ser em prosa ou em verso. Exemplos entre muitos "Sobre o amor , desamor..." Rubem Braga"(1998, p.211).
crônica reflexiva
Tipo particular no qual apresenta exclusivamente, sob formato dissertativo, reflexões de ordem filósófica sobre a natureza e a constituição da vida humana. Pode ter origem em algum fato particular, mas logo sobrpõe a ele as ideias e conjecturas a respeito que podem chegar a enfoque metafísico. Carlos Drummond de Andrade escreveu muitas com este tratamento. Exemplo, "Diante do Carnaval", do livro Fala amendoeira (ANDRADE, 1970, p.68-70).
crônica jornalística
No momento, há uma tendencia literária no texto jornalístico. sem perder de vista assuntos e funções do texto tipicamente jornalísticas (informação, opinião, relato) o estilo das reportagens e comentarios ganha uma linguagem figurada, jogos de palavras e recursos típicos do texto literário. A crônica ganha esta roupagem literária mesmo tratando de assuntos como a política, o esporte, a cultura (teatro, cinema, literatura, artes pásticas, folclore, etc.), os crimes, a vida social. É o chamado jornalismo literário (cf.LIMA, 2004).
Língua portuguesa última flor do Lácio
Olavo Bilac
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre cascalhos vela...
Amo-ti assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selva e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso ídioma,
Em que da Voz materna ouvi: "meu filho!"
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
sábado, 24 de outubro de 2009
Por que / Por quê / Porque / ou Porquê?
Vejamos:
Por que (separado)
dois empregos diferenciados!!Junção preposição por + pronome interrogativo/indefinido que passa significar por qual razão/motivo?
Por que voce nao vai à aula? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)
Na situação que passa a significar pelo qual em gênero e flexão. Ex.:pela(O) /(S) qual (is)?
Por quê
Sempre que vier antes de um sinal de pontuação ?, !, ou seja terá significado por qual motivo/razão.
Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilõmetros, por quê? Vamos de carro.
Porque
Conjunção causa/explicativa com valor de pois.
Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)
Porquê
Ele é substantivo tem significado de (o motivo), (a razão). Vem acompanhado de artigo, pronome adjetivo ou numeral.
Diga-me um porquê para nao fazer o que devo. (uma razão)
O porquê de nao estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
ESCOLA DO ENSINO FUNDAMENTAL alunos que foram ao jornal e à rádio!! 2009




















Só para conhecerem um pouco!!
Música da Crase...
Musiquinha da crase
Use crase para lembrar dos casos em que não usa a crase
A + masculino crase é pepino
A + ação crase é marcação
A + pronome crase passa fome
A + numeral crase passa mal
gurizada deixa disso ...
vou ensinar pra vocês...
Venho Da? crase há
Venho De? crase para que?
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Lembranças do período de graduação

Projeto de Extensão à Comunidade Escolar
Desenvolvido estudo da narrativa com leituras de clássicos da literatura infanto-juvenil. Após o estudo da estrutura da linguagem dos Hqs, desenvolveram a interpretação das histórias selecionadas por apresentarem: espaço; personagens; tempo cronológico, psicológico, etc Adequadas a compreensão e reprodução em Hqs. Desenvolveram narrativas do conto, fábula, crônica, lenda, mito. Como Mãe d'água, O Chapeuzinho Vermelho, Fragmento de Alice no país das Maravilhas, O Assalto, Boto-rosa, em Hqs O estudo sobre HQs, charge, tiras desenvolvido na turma foi ilustrado com uma palestra de um chargista do jornal local. Esse encontro seria a culminancia do projeto visto que o chargista apresentou aos alunos um Manga, atrativo de acordo com o estudo dos HQs Estiveram presentes cerca de oitenta e seis estudantes da quinta-serie do ensino fundamental. Os alunos apresentaram maior compreensão quanto à estrutura da narrativa e na produção textual verbal. Como surpresa , pelo empenho, foi organizado um passeio à redação do jornal local. Onde foram recebidos pelos profissionais de diferentes áreas os quais explicaram aos alunos : diagramação, redação, impressão, etc Nesse dia foram convidados pela equipe diretiva da rádio local a participarem de uma chamada. Falaram sobre o estudo desenvolvido '... estudamos a narrativa...'. Passaram a ser autores, desenhando o enredo das histórias clássicas em HQs. O projeto visava contribuir na escrita, na oralidade, na desenibização, etc Disseram na rádio que a professora conseguiu desenibi-los, tanto que estavam falando ao vivo!! A proposta do projeto obteve sucesso visto à participação da turma. Suas produções em HQs ficaram expostas na Feira de Ideias, da instituição, aberta à visita da comunidade escolar. Os alunos demonstraram melhoras no estudo desenvolvido. Suas produções textuais apresentaram significantes amadurecimento morfosintatica. Agradeço aos profissionais que dedicaram confiança em meu projeto por terem oferecido aos alunos momentos que farão parte de suas melhores lembranças.